Voltando do médico pela manhã, acompanhada de mãe e filho, ela começa a me contar que o meu afilhado/sobrinho de 8 anos já escreveu sua carta para o
Papai Noel. Mais velho que o Tomás um par de meses, ele acredita mais piamente no velhinho do que o meu filhote. Filho de uma família simples, mas muito criativa, pediu a mãe que enfeitasse logo a casa. O que ela fez com disposição. Uma árvores de galhos secos se instalou na sala deles antes de novembro começar.
Mas hoje, na carta com destino ao homem do gorro vermelho, Vítor pediu de presente
uma árvore de Natal "de verdade", com um metro e colocou dentro um recorte de jornal com os tradicionais pinheiros de plástico e uma nota de dez reais, caso fosse necessário uma ajudinha.
Era só este o pedido do menino, porque no meio das muitas invenções do comércio, é o símbolo mais pitoresco do Natal que lhe falta. "Porque assim se parece mais com o Natal".
O Natal, com certeza, já chegou lá de várias maneiras. Na simplicidade dos arranjos, no amor das crianças e na sinceridade do pedido.
Agora, vou começar o meu Natal preparando esta árvore, de onde devem brotar lacinhos, estrelas, botinhas e a lembrança
do maior amor do mundo.
Liiiindo e inspirador! Não precisamos de nada, mesmo. Apenas renovar nossas expectativas de um mundo melhor e simples, assim, como o do Vítor. Cris
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