Se as cidades e as casas tivessem seus muros e suas paredes cobertas de palavras de gentileza será que seríamos mais capazes de perceber o que é realmente necessário? José Daltrino, o profeta Gentileza, acreditava e vivia isso. Talvez seus cinco filhos tenham aprendido com ele o básico: amorrr (como ele escrevia), perfeição, beleza, bondade e sabedoria. A música acima está sempre tocando no meu fone de ouvido e foi bem lembrada pela minha afilhada Dri, em post anterior.
Às vezes estamos tão absortos nas tarefas cotidianas, no ir e vir da cidade, nas obrigações maternais e profissionais, que não dá tempo do básico. Temos que nos preocupar com o vil metal, com a violência que assola o mundo, com o fim dos recursos naturais, com a sucessão presidencial, com a gripe suína, com o modelo adotado pela escola, com a última pesquisa sobre o desenvolvimento da mente humana.
Outro dia, meio assim, sem querer dizer, ele me disse:
- Se eu sorrio para você, mamãe, você deve sempre sorrir para mim, né? Sim, filho.
Gentileza gera gentileza. E se eu fizer o contrário, por favor, me corrija...
me trouxe tanta coisa boa nessa manhã... obrigada pela gentileza.
ResponderExcluirVocê é a gentileza em pessoa, Luísa!
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